Com entrevista de Vladimir, Funesc homenageia José Lins

Com entrevista de Vladimir, Funesc homenageia José Lins

Eventos - 9, setembro, 2020

 

A fala do cineasta Vladimir Carvalho vai marcar, nesta sexta-feira (12), os 63 anos da morte do escritor paraibano José Lins do Rego. Será uma entrevista conduzida pelo jornalista Jamarri Nogueira, a partir das 19h, com o tema ‘A obra de Zelins no Cinema – Uma homenagem!”. O papo será transmitido ao vivo pelo canal da Fundação Espaço Cultural no Youtube (www.youtube.com/funescpbgov).

José Lins do Rego dá nome à Fundação Espaço Cultural, onde funciona também o Museu José Lins do Rego. Vladimir Carvalho é diretor do documentário ‘O Engenho de Zé Lins’, lançado em 2007, por ocasião do cinquentenário de morte do escritor.

O cineasta

Vladimir nasceu em Itabaiana, interior da Paraíba. Em 1959, foi convidado por Linduarte Noronha  para escrever o roteiro de Aruanda, do qual seria, também assistente de direção, com João Ramiro Mello.  Logo depois, dirigiu com João Ramiro Neto “Romeiros da Guia”, em 1962.

Na Bahia, foi assistente de produção em “Cabra marcado para morrer”, em 1984, de Eduardo Coutinho. Em 1967, dirigiu o curta “A bolandeira. De 1967 a 1971, fez seu primeiro longa-metragem, “O país de São Saruê”. Na década de 80 fez dois longas, “O homem de areia”, em 1981, e “O evangelho segundo Teotônio”, em 1984. Em 1990, “Conterrâneos velhos de guerra” contou a história da construção de Brasília.

Em 2001, lançou “Barra 68”, que contou o episódio da invasão da Universidade de Brasília pelo exército no ano de 1968. Em 2007, foi a vez do documentário “O engenho de Zé Lins”. Em 2011, dirigiu “Rock Brasília – Era de Ouro”. No ano passado, lançou ‘Giocondo Dias – Ilustre clandestino’, que contou a história de um integrante do partido comunista.

O Engenho de Zé Lins – Cinqüenta anos após a morte de José Lins do Rego (1901-1957), o cineasta Vladimir Carvalho reconstituiu a vida e a personalidade do escritor paraibano no documentário “O engenho de Zé Lins”. O filme foi duplamente premiado no Festival de Brasília 2006 – melhor montagem e prêmio especial do júri. O documentário refaz de maneira apaixonada e original a trajetória do autor de “Fogo morto” e “Menino de engenho”.

Serviço:

12/9  |  19h  |  pelo canal TV Funesc – www.youtube,com/funescpbgov

(Da Redação, com informações e fotos da Funesc)