MAPP enriquece acervo com história de Antônio Barros e Cecéu

MAPP enriquece acervo com história de Antônio Barros e Cecéu

Eventos - 10, junho, 2018

 

O Museu de Arte Popular da Paraíba, conhecido Museu dos Três Pandeiros devido ao desenho sugestivo do prédio erguido às margens do Açude Velho, em Campina Grande, vai enriquecendo seu acervo cultural, reunindo em seus arquivos áudio e imagem do que realmente há de mais importante na história artística da Paraíba.

No último sábado (9), esse acervo ficou maior com a abertura da exposição ‘Naquele São João – Antônio Barros e Cecéu’, que reúne fotografias, objetos, comendas e textos biográficos sobre esse casal que escolheu viver e fazer arte juntos.

Antônio e Cecéu moldaram as mãos em placa que agora integra acervo do MAPP

Estão na lida há décadas e ao longo desse tempo colecionaram o que talvez seja uma das maiores listas de sucessos emplacados no cancioneiro nacional. A exposição permanecerá no MAPP por todo o ano.

Bate-papo e música

Na tarde de homenagens, Antônio e Cecéu conversaram com os convidados, cantaram e dançaram. A filha Mayra Barros cantou algumas músicas com os pais.

Houve participação do grupo Os Fulanos (de João Pessoa), do reitor Rangel Junior (da UEPB), do cantor Alexandre Tan e do casal Ajalmar Maia e Rilávia Cardoso (organizadores do Troféu Gonzagão). Também estiveram no MAPP o sanfoneiro mirim Lucas Gabriel (12 anos) e Sofia Cruz, (9 anos) cantando e tocando Ukulele.

O músico Sandrinho Dupan atuou como apresentador do momento cultural, que foi prestigiado pelo jornalista e pesquisador Fernando Moura (curador da exposição e biógrafo dos homenageados), por Ângelo Rafael, pela cantora Adília Uchôa e pelo incentivador cultural Alfranque Amaral.

(Reportagem Snides Caldas / Texto: José Carlos dos Anjos Wallach)