Um café agradável em um lugar aconchegante, um palco, música e muitos talentos. A festa foi completa na noite da sexta-feira (18), no Café da Usina, o mais novo espaço de cultura e lazer da cidade de João Pessoa.
Com o show Woman Sessions, a cantora Mira Maya ‘deitou e rolou’ cantando Rita Lee, com direito ao sax de Rivaldo Dias e uma palinha de Marcella Maul.
Para um grupo seleto, a autêntica Mira Maya fez um espetáculo contagiante e esbanjou sensualidade ao lado do cantor Jorge Felix e banda (com os músicos Gustavo Queiroga, Jr Junior e Toni Ramalho).
A sensação que se tem é que você está em um show particular, numa área vip, ali bem pertinho do artista. E houve homenagem às mulheres: “Sexo frágil/ Não foge à luta/ E nem só de cama/ Vive a mulher…Por isso não provoque/ É Cor de Rosa Choque…”, cantou Mira, acompanhada pela plateia.
Ela interagiu com o público durante todo o show, riu, contou histórias e brincou: “Meu pai queria que eu fosse médica. Me formei em Enfermagem e depois disse a ele que ia cantar. Eu sou a ‘ovelha roxa’ da família”, disse, antes de cantar a música Ovelha Negra.
Outros sucessos como Agora só falta você, Amor e Sexo, Desculpe o auê, Lança perfume, Mania de Você e Doce vampiro fizeram o público dançar. Mira Maya também cantou sucessos de Amy Winehouse.
Agenda: Mira Maya volta dia 9 de abril com o show ‘O Bailinho’
Um dos empreendedores do Café da Usina, Allan Pessoa, explicou que a ideia é oferecer um espaço onde artistas e cantores possam mostrar o seu trabalho, em um ambiente cultural, descontraído e de muita diversão. Ele disse que a agenda de shows já está fechada até agosto.
Allan Pessoa revelou que a casa trará um espetáculo de tango pela segunda vez e anunciou que Mira Maya voltará ao Café no próximo dia 9 de abril, para lançar um novo show, ‘O Bailinho’.
Com um repertório eclético para levar o público para a pista, Mira Maya adiantou que, no novo show, cantará sucessos de Reginaldo Rossi, Roberto Carlos e outros nomes.
A nova opção de entretenimento da Capital mostra que lá, não tem espaço para crise, apenas para cultura e diversão.
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(Por Henriqueta Santiago)
