Meninão ou Aluízio Campos? Para onde vai o São João?

Meninão ou Aluízio Campos? Para onde vai o São João?

Eventos - 1, julho, 2016

Há dois estudos sendo realizados pela Prefeitura de Campina Grande para a mudança de local do ‘Maior São João do Mundo’. As duas opções para a nova localização do maior produto turístico da Paraíba são a área próxima ao Ginásio ‘O Meninão’ e o Complexo Aluízio Campos.

O anúncio foi feito nessa quinta-feira (30) pelo prefeito Romero Rodrigues, durante a posse da nova diretoria da Abrajet, seção Paraíba, em Campina Grande.

Parque sem povo

Há dois motivos básicos para se tirar o evento do Parque do Povo: o primeiro é que a área, mesmo com seus 42,5 metros quadrados, tornou-se pequena para comportar o ‘Maior São João do Mundo’; o segundo é que, como é hoje, a festa de São João complica a vida urbana de Campina, comprometendo totalmente a mobilidade.

unnamed (2)

O prefeito Romero Rodrigues e os jornalistas Messina Palmeira e Romero Rodrigues / Foto: Codecom

“Não só o tamanho propriamente dito do Parque do Povo, mas também o que está em volta. O estacionamento, o congestionamento, a falta de mobilidade acaba estrangulando o trânsito do centro da cidade e é por isso que há necessidade de mudança. Estão sendo feitos estudos já com projeto arquitetônico pronto”, revelou o prefeito.

Romero Rodrigues disse que no caso de se optar pela proximidade do Meninão, se implantaria na área um terminal de integração de ônibus para garantir a mobilidade durante a festa. Para a opção do Aluízio Campos o prefeito revela que a intenção seria também levar para lá o Sítio São João. “Teríamos a vantagem de que o Trem do Forró’ passa no local”, complementa.

Estrutura fixa

Em qualquer uma das opções, a ideia defendida por Romero Rodrigues prevê a construção de uma estrutura fixa para a festa. Hoje ela é montada no período junino no Parque do Povo, que é uma área para comportar também outros eventos.

O prefeito reconhece que a mudança implicaria na destinação de um volume grande de recursos, mas uma única vez. “Gastava inicialmente, mas depois se tornava econômico. Hoje o valor da estrutura é quase o metade do custo da festa”, diz o prefeito.

 

(Da Redação, com informações do Jornal Correio da Paraíba)