O ‘Som nas Pedras’ em Princesa Isabel mostrou como esse projeto cultural e turístico tem potencial para ser mais uma das rotas de visitação e entretenimento para nativos e visitantes. Também parece ter força para mexer com a economia, fornecendo mais uma via de produção de ocupação e renda.
Como explicou o secretário executivo do Estado da Cultura, o músico Milton Dornellas, ainda na abertura do projeto, em Juru, trata-se de um piloto. Os gestores e parceiros estão testando a força de mobilização em cada uma dessas paradas do projeto.
Milton Dornellas e Pedro Santos, da Secult
É uma elaboração responsável e realista para uma iniciativa que precisa ser efetivada no próximo ano. Simplesmente porque os eventos são belos, abrem espaço para a cultura local, atrai visitantes e empodera cada cidade.
No sábado (5), espetáculo visual montado na Pedro do Guiné foi muito bonito (mais fotos abaixo). O evento conseguiu boa mobilização e deve ser efetivado em próximas edições do projeto, assim como ocorreu em Juru (Laje Grande) e demais cidades que formam a rota experimental.
Groove da Gota foi uma das atrações, na Guiné
Calendário
Esta ação tem o apoio de agentes culturais e a parceria das prefeituras municipais com a co-realização do Governo do Estado, por meio das Secretarias de Estado da Cultura, Turismo e a Empresa Paraibana de Turismo (PBTur), com apoio da Empresa Paraibana de Comunicação (EPC), e Sebrae, além da iniciativa privada.
Outra bela apresentação do do grupo de dança Raízes, da comunidade Lagoa de São João, da zona rural de Princesa, coordenado pela professora Sêlho Rosas
A próxima parada do Som na Pedras será no sábado (12), no Lajedo da Barriguda, município do Congo (264 km de João Pessoa). Depois disso virão:
19/10 – Monteiro – Laje das Moças
26/10 – Cabaceiras – Lajedo Salambaia – 16h30
9/11 – Serra Grande – Lajedo da Paixão – 17h
16/11 – Queimadas – Caverna da Local – Pedra do Vento – 16h30
23/11 – Boqueirão – Lajedo do Marinho – 16h30
(José Carlos dos Anjos Wallach)
